Sinopse:
Sátira dos temas bíblicos e religião. Na Judéia, ano 33 DC, uma época cheia de seguidores, messias e romanos, o judeu Brian Cohen (Graham Chapman) acaba se tornando um messias importante para as pessoas devido a situações completamente absurdas.
Não há uma única piada na Vida de Brian dos Monty Phyton que não fique para sempre gravada na sua memória como sendo o mais engraçada possível mas, extraordinariamente, quase todas as cenas hilariantes servem um propósito duplo, fazendo deste filme uma das sátiras mais consistentes alguma vez feitas. Como todas as grandes sátiras, os Monty não apenas atacaram os seus alvos (a hipocrisia da religião organizada e da política) como também propuseram uma alternativa: sê um indivíduo, pensa por ti próprio, não te deixes guiar por outros.
“Vocês têm todos de pensar por vós próprios”, grita Brian num momento chave. “Sim, devemos todos pensar por nós próprios”, a multidão responde em massa. Dois mil anos mais tarde, num mundo ainda assombrado por zelotas religiosos, Brian continua a ser uma voz solitária no deserto.
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